“[...] Paulo Porto Alegre, 62 anos, mestre consumado do violão tanto como intérprete quanto como compositor, revive o Trio Opus 12 – agora ao lado de dois ex-alunos muito talentosos, Daniel Murray e Chrystian Dozza –lançando o CD “Divertimentos”. Como o LP dos anos 70, este é também um marco na música brasileira. Primeiro porque constrói um retrato mais amplo do Paulo compositor. Ele assina Tocata e Fuga Funk, Suíte Modal e Divertimentos – ao todo cerca de 30 minutos de música excepcional, que brincam com formas barrocas, modos e até um delicioso “Bolero da Billie”.[...]” 

João Marcos Coelho - CULTURA FM SP/CD da Semana (2/out/2015)

“Um dos maiores violonistas brasileiros em atividade, [...] Paulo talvez seja quem melhor personifique a tradição do violão brasileiro, pois move-se com igual intimidade pelo repertório clássico tradicional, pela música popular brasileira e pela criação contemporânea para violão [...] Num país onde não faltam músicos de excelência se dedicando ao violão, Paulo Porto Alegre pode se vangloriar de ser um dos maiores violonistas em atividade. Paulo Porto Alegre transita com virtuosismo entre o repertório clássico tradicional, a música popular brasileira e o repertório contemporâneo de seu instrumento. A postura multi-facetada de sua atuação como intérprete acaba se refletindo em sua atuação como compositor, que em termos gerais enfatiza a escritura virtuosística para violão solo, território que domina como poucos.”

Camila Frézca - REVISTA CONCERTO (jun/2013)

“Varandeio – Primeiro disco autoral de um dos melhores violonistas brasileiros, [...] Em todas as faixas, linhas melódicas de impressionante pureza e precisão trazem a marca de um virtuose do erudito e do popular.”

Manuel da Costa Pinto - FOLHA DE SÃO PAULO/Revista São Paulo (jun/2013)

Varandeio - “Este belíssimo CD é fruto de um amadurecimento musical reservado a poucos. [...] É um disco para se ouvir re-ouvir e contar para os que ainda nāo conhecem.” 

SERGIO ASSAD (2013)

Tríptico para dois violões do cubano Leo Brower. “A execução de Paulo Porto Alegre e Edelton Gloeden é de um nível violonístico que raramente se encontra em qualquer lugar do  mundo. Meus sinceros  parabéns.” 

Maestro Oswaldo Colarusso - GAZETA DO POVO/Curitiba (jan/2013)

Concurso Internacional do Festival Villa-Lobos - “ Nos 15 anos de vida do concurso, apenas três vitórias nacionais: 1966 – Quarteto de Cordas; 1982 – violoncelista Claudio Jaffé; 1984-violonista Paulo Porto Alegre. Bravos! Ele encerra a marca do verdadeiro intérprete. [...] Paulo Porto Alegre já está inscrito no rol dos grandes violonistas do Brasil.”

José da Veiga - DIARIO POPULAR/São Paulo (fev/1985) 

“ Tão importante quanto a seriedade de interpretação, no caso de um trio de violões, é a qualidade das transcrições. Nesse sentido, Paulo Porto Alegre prova que é excelente, sobretudo nas “Seis Peças” de Stravinsky, originalmente escritas para piano a quatro mãos.”

João Marcos Coelho - FOLHA DE SÃO PAULO (out/1982)

“Paulo Porto Alegre demonstrou claramente que os prêmios que conseguiu ao longo de sua ainda jovem carreira, foram produtos de seu talento e virtuosidade. [...] o artista mostrou com exuberância, que é possuidor de grande virtuosidade técnica e talento.”

Nelson Porto - A NOTÍCIA – Manaus (jul/1981)

“[...] Paulo Porto Alegre, que, além de uma admirável técnica, tem o poder de contagiar o público com a sua execução, diminuindo com maestria a distância entre o erudito e o popular.” [...] O mérito - um deles – de Paulo Porto Alegre é o de saber transpirar de um modo muito próprio o virtuosismo de compositores de porte como são Villa-Lobos e Marlos Nobre.”

O POPULAR/Goiânia (jul/1981)

Orquestra de Cordas da USP sob a regência de Fabio Mechetti – “Paulo Porto Alegre mostrou uma boa sensibilidade e o público acolheu seu trabalho com entusiasmo. [...] Ao lado da orquestra de cordas da USP, mostrou um trabalho bem elaborado e um equilíbrio constante em todos os momentos a bela obra de Kohaut..”

Eduardo Escalante - FOLHA DA TARDE/São Paulo (abr/1980)